De que forma as empresas do segmento estão se posicionando diante da transição energética? Como jovens profissionais têm atuado em empresas de exploração e produção de petróleo para que as majors estejam mais prontas para a transição energética? E como essas pessoas se preparam e se desenvolvem, profissional e emocionalmente, para os desafios à frente? Quais são as habilidades técnicas e comportamentais necessárias nesse caminho?

Como a indústria de petróleo e gás abraça as diferenças? E quais são as principais ações para integrar essas pessoas, considerando suas individualidades? E por que jovens profissionais deveriam ingressar no setor de petróleo e gás? Nesta mesa redonda vamos conversar sobre desafios, oportunidades e impressões de profissionais do mercado quanto à agenda de Diversidade e Inclusão na indústria, com um olhar atento para o Brasil. E mostrar, que o segmento de petróleo e gás está em desenvolvimento para integrar todos e todas.

Vira e mexe ouvimos alguém falar sobre ESG. A sigla, em português, reflete ações relacionadas a Meio Ambiente, Social e Governança. Como esse contexto influenciam a tomada de decisão de lideranças do setor energético? Mais especificamente, qual o papel da liderança inclusiva e como esses valores podem ser usados para atrair jovens profissionais? Além disso, para quem quer se preparar para ser líder no futuro, como se desenvolver como uma liderança que contribui com a construção de ambientes profissionais éticos e inclusivos?”

A diversificação de atores decorrente da implementação do Novo Mercado de Gás traz novas perspectivas de negócios e tende a ampliar as oportunidades profissionais. Nesta mesa redonda vamos conversar sobre o que estudantes, jovens profissionais e quem se interessa pelo mercado de energia pode esperar neste novo cenário.

Nesta sessão iremos falar sobre o cenário atual da indústria 4.0 no setor de O&G, comparando-o a outros setores. Será que estamos mesmo tão distantes? Como as diferentes tecnologias impactam esse cenário. Nesta sessão, palestrantes vão apresentar o que já está sendo usado no setor e o que resta a ser aprimorado. O grupo também vai refletir sobre como a implementação de tecnologias digitais pode melhorar a eficiência dos processos, aumentar produtividade e segurança operacional.

O trabalho é uma parte muito importante do nosso dia a dia, mas, sabemos, a vida vai além disso. Então, como as questões pessoais e profissionais influenciam nossa saúde mental? Será que as Gerações X e Y são mesmo sinônimos de ansiedade? Em um mundo cada vez mais acelerado, como fazer para desacelerar, separar os espaços e cuidar de si? Essas são algumas questões que serão respondidas nesta sessão.

Chegar na empresa e se sentir verdadeiramente acolhido e incluída, é realmente o que todos e todas querem. E os Grupos de Afinidade são espaços seguros para compartilhar com iguais e com pessoas aliadas, especialmente para construção de ambientes mais inclusivo – e mais criativos. Convidamos representantes de grupos de afinidades de Raça, Gênero, Pessoas com Deficiência e LGBT para contarem como esses espaços apoiam a inclusão de funcionários de grupos minorizados.

Com a ampliação dos debates sobre H2, NBS (Soluções Baseadas na Natureza) e Eólica Offshore, quais são as possibilidades profissionais que se abrem para os jovens com essas novas tecnologias? E quais são essas tecnologias? Que novas competências são necessárias e de que forma os jovens podem contribuir? Como um ambiente inovador e tecnológico pode auxiliar na atração de talentos para a indústria de petróleo, gás e energia?

O que é inovação aberta? Como as empresas lidam com o tema? Quais são os desafios? Essas são algumas das perguntas que serão respondidas neste encontro onde também discutiremos como os jovens podem contribuir e se beneficiar desta prática, inclusive vislumbrar novas possibilidades de carreira, em grandes corporações, órgão públicos ou com um negócio próprio.

Baby Boomer, X, Y, Z, Alpha… A indústria de petróleo e gás precisa se renovar e atrair perfis mais digitais. E quem está em campo ou no mercado, tem muito o que ensinar para quem chega. Então como fica a convivência entre esses grupos? Neste bate-papo, profissionais com muito (ou um pouco menos de) tempo de carreira conversam sobre a convivência com quem tem visões e expectativas bem diferentes, seja pelo perfil individual ou pelas características geracionais. Como a vivência, a experiência (e a paciência) ajudam na troca e compartilhamento de conhecimento? Por outro lado, como ter nascido em uma era digital e de redes sociais virtuais atua na formação de vínculos reais.

Com a Transição Energética, novas possibilidades de carreira e liderança se abrem. Nessa sessão, nosso convidado conta sua Jornada até o Topo em mais de 20 anos em Upstream e como conseguiu fazer a transição para trabalhar no mercado de carbono com Soluções Baseadas na Natureza. Em seguida, vamos olhar para o futuro e refletir sobre o que os jovens precisam fazer para contribuir em um novo mercado de energia. Como esses profissionais se qualificam e se desenvolvem para os desafios à frente? Quais são as habilidades técnicas e comportamentais necessárias nesse caminho?

Porque empreender no segmento de O&G? Como identificar uma ideia inovadora e estruturar seu negócio? Quais são as etapas e como é o processo de empreender? Quais são as diferenças entre empreendedorismo e intraempreendedorismo? Em duas palestras independentes e complementares, Antoanne Pontes e Renata Zanuto (A CONFIRMAR) compartilham suas experiências com o público do Young Summit.

Será que toda inovação é sinônimo de tecnologia de ponta e grandes investimentos financeiros? Por que a transformação digital e novos projetos falham? Nessa mesa redonda vamos falar sobre cultura empresarial voltada para inovação e tecnologia, capacitação e qualificação de funcionários, métodos de trabalho e como propostas simples e estáveis podem revolucionar o dia a dia do negócio.

Você sabe o que são e quais são os sabotadores de carreira? Será que essas crenças (limitantes) mudam com o passar dos anos? E será que são as mesmas crenças para todos mundo? Neste painel, vamos conversar sobre como os sabotadores de carreira e, especialmente, a Síndrome do Impostor afeta as pessoas de grupos minorizados e como podemos desenvolver ferramentas para lidar com as armadilhas que podem vir a surgir ao longo da trajetória profissional.

Em um mundo com tantas incertezas, pandemia e endemias, guerras e mudanças estruturais no mercado de O&G, torna-se cada vez mais importante se qualificar para ser um líder no futuro. E essas habilidades vão além da digitalização e conhecimento de tecnologias, e incluem criatividade na análise de dados, empatia, oratória – e até um pouco de ousadia. Nessa mesa redonda, integrantes do Comitê Jovem do IBP compartilham suas histórias e experiências profissionais e contam como se preparam para serem líderes do amanhã. E uma gestora de pessoas fala sobre o papel do RH na identificação, retenção e o desenvolvimento dessas futuras lideranças da empresa.

Como as novas tecnologias, o aumento do poder computacional, o uso mais extensivo de dados, o avanço da área de Pesquisa e Desenvolvimento e a expansão da inovação aberta podem contribuir para a transição energética. Há indícios de que algumas tecnologias e profissões importantes para a transição ainda nem tenham sido inventadas. Então, quais são os pontos de melhorias das tecnologias que já existem e os desafios para criar o que ainda não foi inventado?

Será que o Brasil só tem um sotaque? Quando falamos sobre diversidade na indústria de energia, precisamos olhar, também, para questões regionais e socioeconômicas. Pensando nisso, convidamos jovens das cinco regiões do Brasil para um bate-papo sobre vivências e experiências relacionadas a região onde moram, condições financeiras, a necessidade de sair de casa para ingressar no mercado de trabalho, fluência em inglês e muito mais.

Como o conflito Rússia x Ucrânia influencia a transição energética global? Quais são os impactos imediatos e para a transição energética? Como ficam os cenários internacional,
latino-americano e brasileiro? Nesta sessão, vamos promover um diálogo intergeracional, pensando nos impactos geopolíticos no segmento energético, no presente e no futuro.